quarta-feira, 10 de agosto de 2016


  Um Jesus irado, áspero e acusador.








Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:


http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

Então falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos, acusando os principais do templo, nada santos:


“Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus”.  Jesus, em Mateus 23:1

“Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los”. Jesus, em Mateus 23:4

“Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando”.  Jesus, em Mateus 23:13.

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia”.   Mateus 23:27

“Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando”.  Jesus, em Mateus 23:13.

Boa parte dos cristãos entende que Jesus sempre foi bonzinho, passivo, amoroso, sempre fiel, nunca áspero, mas a coisa não é bem assim, pois ele foi sempre fiel aos que lhe foram e são fiéis e, quando foi necessário, “caiu de pau” sobre aqueles que mereceram, como veremos.

O capítulo inteiro de Mateus 23 nos revela um Jesus áspero e acusador.

Raciocinemos que Jesus não se preocupou em deixar registrado veementemente críticas diretas e constantes aos criminosos, nem mesmo um única crítica aos invasores romanos que dominavam a Judeia havia quase cem anos e quando perguntado, simplesmente disse: 

"Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus",  ou seja: "Deixe com César suas conquistas terrenas e atribua ao Pai o que é do Pai, ou seja, as coisas espirituais que é o que mais interessa". 

Assim, também, Jesus agiu com os demais malfeitores do mundo que não tinham temor a Deus Pai, apenas nomeando-os como joio entre o entre o trigo, certamente para confirmar que se o Reino de Deus será um Prêmio aos obedientes fiéis,  os infiéis estarão excluídos da vida eterna e seu fim só Deus sabe.  

Mas Jesus muito criticou aqueles que conheceram a Verdade de Deus, pois está disponível na Palavra Escrita, mas por comodismo ou farisaísmo e até por hipocrisia, rejeitaram certas Verdades que se não se afina, com suas doutrinas, principalmente a Verdade do sábado santo e abençoado de Deus (e a idolatria iconolátrica) instituído para a Humanidade, mas pela rejeição dos citados, preferem atribuir a promulgação e a propagação  das 10 leis do Monte Sinai apenas aos "judeus", como se fossem alienígenas colocados por Deus na Terra.

 As fortes críticas e admoestações feitas por Jesus aos fariseus do templo, que tomou o capítulo inteiro de Mateus 23, serviram e servem até hoje para os novos fariseus, os pastores evangélicos domingueiros, os papas católicos tanto das épocas mais malditas da Igreja quando de hoje, pois os papas também de hoje teimam em conservar como "verdade" as invenções religiosas criadas nas épocas malditas, tais como Purgatório, Limbo, culto a imagens de barro e de madeira; o perdão de Deus que tem de ter um intermediário mundano; o celibato imposto de cima pra baixo, que levou à corrupção da inocência; o comer da carne viva de Jesus, mesmo ele tendo revelado que a carne para nada serve e muito mais, como veremos.

A prática da tal Eucaristia não é nada bíblica. Depois de Jesus ter dito ,simbolicamente, a um grupo de pessoas, que quem não comer da carne dele não terá a vida eterna, todos se escandalizaram e abandonaram Jesus, exceto os seus fiéis apóstolos, aos quais explicou que o comer de sua carne deve ser visto como coisa ESPIRITUAL e não carnal:

O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos digo são espírito e vida. João 6:63

Mais detalhes em meu blog:


http://souocatolicismomeupassadomecondena.blogspot.com.br/

No capítulo 23 de Mateus, inteiro, Jesus acusa os escribas, os príncipes do templo e os fariseus por se colocarem piores que os piores criminosos do mundo, pois atentavam, com alta hipocrisia, contra a Salvação na Eternidade de muitos sob seu domínio, inviabilizando a Salvação daqueles e deles também, segundo o próprio Filho de Deus Vivo. 

Versos bíblicos colocados acima.

Essas críticas de Jesus, revelando grande ira, 
cabem perfeitamente aos pastores evangélicos domingueiros, que ousaram deletar o mais amado mandamento de Deus e assim ensinar o povo, como também o clero católico e ortodoxo que cortaram DOIS dos mandamentos de Deus e modificaram outros por conta de suas doutrinas.

Os fariseus, escribas e príncipes do templo, por ocasião da Vinda de Jesus zombavam de Deus "pastoreando" pura hipocrisia: "Façam o que digo, mas não façam o que eu faço",  pois o próprio Jesus já os havia denominado como filhos do diabo, pelo fato de constantemente o terem acusado publicamente a ele, Jesus, de estar a violar os santos e abençoados sábados de Deus, como se o fato maravilhoso de realizar milagres, também aos sábados, a favor dos necessitados, na prática do Amor de 1 Coríntios 13:13, que tem de ter predominância sobre todas as leis, resultasse em violar o Dia Santo de Deus:

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes”.   João 8:44 – 45

Portanto, todas as vezes que aqueles que o acusavam e ainda o acusavam de violar os sábados - assim como temos muitos desses ainda hoje, pois Jesus é o mesmo de ontem e de hoje)-, eram e são filhos do diabo, segundo o próprio Jesus Cristo.  Quanto a essa acusação, Jesus lhes respondeu que apenas aparentava que violava os sábados santos:

“Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja  quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”.  Jesus, em João 7:23 a 24

Então, segundo a Verdade de Jesus, todos aqueles de ontem e de hoje que acusavam e acusam Jesus de violar os sábados, o mesmo que trabalhar aos sábados SÃO FILHOS DO DIABO! Tenha cuidado, você, domingueiro!

Abaixo, Jesus justifica que também aos sábados a prática da caridade é livre, pois o amor de caridade quando se faz necessário tem de se sobrepor a TODAS AS LEIS"

“E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga, indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado.   Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber?   E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”.    Lucas 13:14-16

“E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados?  E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará?   Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados.  Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.  E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”.  Mateus 12:10-14

E os escribas e fariseus observavam-no, se o curaria no sábado, para acharem de que o acusar.  Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé.   Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?   E, olhando para todos em redor, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra.  E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11


Porque o sábado faz parte da salvação

E assim, Jesus acusa novamente os fariseus e ontem e de hoje:

“E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”.   Jesus, em Marcos 7:9.

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia.  Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade”.   Jesus, em Mateus 23:27 - 28

Por que os maiorais do templo tanto se rebelaram contra Jesus a ponto de, por várias vezes, tentarem assassiná-lo?  Simplesmente porque antes da Vinda de Jesus, os do templo tinham pleno domínio sobre o povo israelita, hoje judeus, pois assim como nas épocas negras da corrupção da Igreja, o povo não tinha outra opção dita cristã senão a católica, obrigatoriamente submetendo-se às mazelas satânicas do papado romano, assim também o povo judeu, pelo menos até a Vinda de Jesus, também não tinha outra opção senão a de submeter-se aos desmandos dos que comandavam e dominavam o povo, que era obrigado a suportar as cargas pesadas impostas a ele:

Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los;  e fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, e amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas,  E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi!”.   Jesus acusador em Mateus 23:3-7

Como está no verso acima, os do templo praticavam a tremenda hipocrisia por ordenarem ao povo que obedecesse a eles, mas resumindo, praticavam o “faça o que eu digo, mas não façam o que eu faço” e, assim, o povo se submetia naturalmente aos do templo, os “sucessores” de Moisés, mas quando surgiu um Jesus com uma NOVA MENSAGEM, principalmente a da Pregação do Monte, e pela Verdade diferente  e coerente que Jesus pregava, devagar, mas progressivamente, os fariseus, escribas e os príncipes do templo passaram a se preocupar bastante sobre a perda diária de membros sob seu comando a favor da “seita do Nazareno” assim como chamavam.

Os do templo não aceitaram, de modo algum, ser Jesus o Messias tanto aguardado através das profecias, pois esperavam a vinda de um Messias nascido na nobreza, um rei muito poderoso, mais que aos tempos de Davi e Salomão, para que restaurasse Israel e que principalmente varresse da face da Terra os invasores do Império Romano que subjugavam os da Judeia havia quase 100 anos, mesmo porque Jesus nunca disse uma só palavra contra a dominação romana e, repetindo, quando lhe tentaram mostrando a figura de César, imperador romano, ele simplesmente respondeu “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.

Outra forte causa do repúdio dos homens do templo a Jesus, aconteceu pelo fato de ele revelar ser o Filho de Deus enviado para a redenção do mundo e, assim, por tudo isso, por várias vezes tentaram matá-lo, só não o conseguindo pelo fato de que Jesus se tornava invisível quando o cercavam para matá-lo, passando incólume pelos acusadores. 

Em outras vezes, não conseguiram levar avante o assassinato de Jesus por temor de uma revolta do povo que o idolatrava, mas após o estrondoso milagre da ressurreição de Lázaro, seu amigo morto havia quatro dias, os fariseus e outros do templo obrigaram-se a perder o medo do povo, pois ficou emergente que se não eliminassem Jesus da face da Terra, perderiam quase todos os judeus, antes sob o seu domínio. Por isso, desta vez, sem outras soluções, encararam com coragem a morte de Jesus como também a de Lázaro.

“Soube numerosa multidão dos judeus que Jesus estava ali, e lá foram não só por causa dele, mas também para verem Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos. Mas os principais sacerdotes resolveram matar também Lázaro; porque muitos dos judeus, por causa dele, voltavam crendo em Jesus”.  João 12:9-11.

 Isso tudo, lembrando, ainda, que Jesus foi extremamente ríspido e pela primeira e última vez usou de violência física com os que desrespeitavam o templo, comerciando produtos em seu interior. Raciocinemos sobre isso: O comércio sob o átrio do templo foi tão grave que o Jesus do amor e da tolerância partiu para cima dos infratores, surrando-os e derrubando suas mesas, mas hoje tanto na Igreja Católica se pratica esse grave pecado e a diferença entre ela e as congregações evangélicas, várias delas, é que no catolicismo se pratica o comércio ABERTAMENTE, mas nas evangélicas é um tanto dissimulado, mas não deixa de ser comércio no templo e na área do templo.

 Nos templos católicos se vendem velas, imagens, estátuas, estatuetas, terços, se compram serviços espirituais nunca cobrados pelos apóstolos de Jesus, tais como casamentos, batizados, missas pelas “almas penadas” e por aí afora.

 Aqui, na cidade de São Paulo, alguns templos católicos, em seus átrios, ou seja, nas dependências do templo, são explorados como estacionamentos pagos, assim também como muitos templos evangélicos vendem-se mercadorias, realizam-se bazares nos átrios do templo, pastores vendem livros e DVDs pessoais durante as pregações para serem pagos e retiradas nos átrios do templo, como se isso diminuísse sua culpa; vendem-se feijoadas como se o templo fosse um restaurante e, ainda, como já vi, por dinheiro alguns pastores aceitaram amarrar faixas de candidatos políticos nas grades dos templos e por aí afora.

Assim como o Senhor Deus, após o Grande Dilúvio arrasador, prometeu não mais interferir nos rumos da Terra, também Jesus não mais interferirá nessas heresias  satânicas descritas, pois como o Verbo de Deus já disse tudo o que tinha a dizer e já deu exemplo de tudo o que teria de realizar. Por isso, depois de Jesus, fica tudo por conta dos fariseus e escribas modernos, por sua própria conta e risco. Altíssimo Risco, devemos nos lembrar.

finalmente, por amor a nós, Jesus nos adverte para as maldições de Deus Pai que recairão aos desobedientes de seus mandamentos, lembrando que SÃO DEZ:

Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:

 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João 15:10.

E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til,  ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão  a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:

“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”.     2 Tessalonicenses 1:8,9


Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!

Waldecy Antonio Simões.  walasi@uol.com.br

Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados


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 Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

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